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"Para Que Eles Sejam Um, Assim Como Nós Somos Um" - Volume 1

por T. Austin-Sparks

Reunião 2 - "Para Que Eles Sejam Um Em Nós"

Segunda Reunião
(Fevereiro 2, 1964 A.M.)

Por favor, abram suas bíblias no Novo Testamento. Primeiro no Evangelho de João, capítulo dezessete, versículo vinte e um. Vocês sabem que este capítulo contém a oração do Senhor Jesus momentos antes de Ele ir para a Cruz. Nesta oração, temos aquelas palavras do versículo vinte e um; Jesus fala ao Seu Pai: “que eles sejam um; assim como Tu, Pai, és em Mim, e Eu em Ti, que eles também possam ser um em nós”(ASV).

Quero que vocês observem particularmente como o Senhor coloca esta questão na última oração, que é tão importante, "Que eles também possam ser um em Nós". Agora quero que vocês retornem ao Evangelho de Mateus, no capítulo vinte e sete, no versículo quarenta e seis. "E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" Praticamente, essas foram as últimas palavras do nosso Senhor na Cruz. Tudo o que restou a Ele fazer foi entregar o Seu Espírito ao Seu Pai. Suas últimas palavras, realmente, foram: “Meu Deus, por que Me desamparaste?” Esta foi a última fase da morte de Jesus Cristo e ela marca uma grande mudança em Sua vida e experiência espiritual.Jesus tinha vivido toda a Sua vida no Pai. Ele falava aos Seus discípulos: “Não credes que eu estou no Pai?” Toda a Sua vida, em todas as coisas, foi vivida no Pai. Temos muitos exemplos de como Ele recusou a se mover fora do Pai.

Na pequena cidade de Caná da Galiléia, vocês irão lembrar, Ele realizou o Seu primeiro milagre. É o milagre da transformação de água em vinho na festa de casamento. De alguma forma, no meio da festa, todo o vinho tinha acabado. O vinho era algo muito importante na festa, e havia se instalado uma situação bastante séria. A mãe de Jesus estava sentada ao lado dEle, à mesa, e ela simplesmente virou-se para Ele e disse: “Eles não têm vinho!”. Ela, naturalmente, acreditava que Ele podia fazer algo a respeito e apresentou a situação a seu Filho. Em efeito, ela disse: “Você vai ter que fazer algo. Toda esta festa de casamento irá se arruinar. Todos estarão em dificuldade". Realmente Ele precisa fazer alguma coisa a respeito.

Observem o que o Senhor disse. Ele se virou para a Sua mãe e lhe disse: “Mulher, o que tenho contigo? Minha hora ainda não chegou". Há duas coisas aqui; uma aparente necessidade não é a base na qual Jesus trabalha. Apenas porque algo aparenta ser necessário, não significa que Ele irá fazê-lo. Ele espera por algo. Ele diz: “A minha hora ainda não chegou. Não posso fazer isto agora. Sei quão séria é a situação, mas não posso fazer nada agora. Posso até me compadecer dessas pessoas, mas não posso fazer nada!”

Por que Ele não podia fazer nada naquele momento? Porque Ele estava na dependência do Pai; Ele não vivia baseado em circunstâncias. Em Seu Espírito Ele estava dizendo: “Pai, Tu queres fazer isto? Estas pessoas estão em dificuldade; Minha querida mãe diz que eu preciso fazer alguma coisa. Mas, Pai, eu não posso fazer nada, a menos que Tu me digas para fazer". Jesus vivia no Pai. E, como Ele esperou pelo Pai, parece que o Pai disse: “Sim, tudo bem, vá em frente”. Foi então que Ele disse: “Enchei as talhas com água”. Esta é a primeira ilustração de como Jesus vivia no Pai.

Houve outra situação quando acontecia uma festa em Jerusalém; Jesus e Seus discípulos não estavam presentes na ocasião. Seus irmãos de sangue foram ter com Ele. Vocês sabem que eles não criam nEle. Eles disseram a Jesus: "Subi à festa; nós estamos indo; todos estão subindo à festa. É uma coisa que todo mundo faz. Se você não subir, as pessoas não irão compreendê-Lo; irão criticá-Lo; você perderá influência sobre elas. Se você quiser ser popular, é melhor fazer o que todos estão fazendo. Nós estamos indo para a festa". Eles disseram a Jesus: “Subi à festa”.

O que Jesus fez? Moveu-se Ele de maneira a se tornar popular? Fez Ele coisas apenas porque todos estavam fazendo? Ou porque era costume fazer? Não, Ele se virou para os Seus irmãos de sangue e disse: “Subi vós; eu não subo à festa". E, então, Seus irmãos se foram. E, após eles terem ido, Jesus subiu à festa”.

Esta é uma maneira estranha de se caminhar. Será que Ele não queria Ele estar na companhia de Seus irmãos? Será que Ele falou algum tipo de inverdade? "Eu não subo; subi vós". Estaria Ele pregando uma peça neles? Por que Jesus falou aquilo? Porque Ele vivia em sujeição ao Pai. Ele estava esperando pela palavra do Pai para poder ir. Ele jamais faria alguma coisa porque era algo popular. Jamais faria algo só porque as pessoas religiosas estavam fazendo. Jamais faria algo só porque era costume fazer. Ele não fazia as coisas só porque queria ficar bem perante as pessoas. A única coisa que governava a Sua vida era esta: “Queria o Pai que Ele fizesse aquilo?” Assim, após os Seus irmãos terem ido, Ele disse: “Pai, Tu queres que eu vá?” E, evidentemente, o Pai disse: “Sim, vá”. Então Ele foi. Não foi antes disso. Ele jamais fazia qualquer coisa até que o Pai lhe dissesse para fazer.

Em certa ocasião Jesus falou aos discípulos acerca de Sua ida a Jerusalém, para morrer. Então, Pedro o puxou e começou a repreendê-lo, dizendo: “Isto nunca acontecerá a Ti”. O Senhor virou-se para Pedro e disse: “Para trás de Mim, Satanás, que me serves de escândalo, pois não cogitas das coisas de Deus, mas dos homens". (Mat. 16:22,23). Se o Meu Pai diz que eu devo subir a Jerusalém para ser crucificado, esta é a última palavra. Não irei fazer coisa alguma para me livrar.

Mais tarde, próximo do fim, Jesus disse a Seus discípulos: “Vamos para a Judéia”. Foi na Judeia que as pessoas o arrastaram para crucificá-lo. Então Tiago falou: Não, Senhor, não iremos à Judéia; outro dia, quiseram apedrejar-Te; queres tornar para lá?' Jesus respondeu: 'Eu faço o que o Meu Pai Me manda. Sei que isto significará a Cruz, mas preciso permanecer no Pai'.

Satanás estava sempre tentando separar Jesus de Seu Pai, tentando fazê-lo agir de forma independente. As três tentações no deserto foram justamente uma tentativa de Satanás se colocar entre Jesus e o Pai. Durante toda a vida de Jesus, Satanás tentou separá-lo de Seu Pai. Quando Jesus estava pendurado na Cruz, naquele terrível sofrimento, Satanás veio através de alguns homens maus e disse: "desça da Cruz e nós acreditaremos”. Jesus podia ter descido da Cruz. Ele havia dito um pouco antes: “se eu rogasse ao Pai, Ele Me enviaria doze legiões de anjos".

Vocês sabem o que apenas um anjo podia fazer. Apenas um anjo saiu, no Velho Testamento, e matou todo um exército de homens. Se apenas um anjo podia fazer aquilo, o que poderiam fazer doze legiões deles? Jesus precisava apenas pedir ao Pai por doze legiões de anjos, e eles O tirariam da cruz. Não, Ele deixou os anjos ficarem lá onde estavam. Ele disse: “Não beberei o cálice que o Meu Pai tem Me dado?” (João 18:11). No final, Satanás tentou se colocar entre Jesus e Seu Pai, mas Jesus sabia da grande importância de se permanecer em Deus.

Agora, no final a situação mudou. "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” Jesus está separado de Deus. Passou a haver uma grande distância entre Ele e Deus. Isto jamais tinha acontecido antes. Nem por um momento em Sua vida Jesus teve tal experiência. Deus, agora, está longe. Há uma grande divisão entre Ele e o Filho. Não apenas está Jesus separado do Pai, mas Ele estava experimentando a terrível desolação que aquilo significava. Há algo terrível associado àquela palavra, ‘desamparaste’, desamparado por Deus. Não há nada mais terrível do que isto. É a mais terrível desolação da alma. Não apenas distância e desolação, mas trevas.

Esta palavra ‘por que’ é uma palavra que significa: ‘Eu não compreendo. Estou completamente em trevas. É algo que não consigo entender'. "Por que me desamparste?" Então, em seguida, Ele ficou em absoluta fraqueza. O apóstolo Paulo disse: “Ele foi crucificado em fraqueza". Era fraqueza tanto espiritual como física. Quando as pessoas zombaram dele, diziam: “Salvou os outros, mas não pode salvar a si mesmo”. Havia muito de verdade nisso. "Não, Ele não podia salvar a Si mesmo. Ele não tinha poder para salvar a Si próprio. Estava em completa fraqueza, sem qualquer força para se salvar.

Talvez o pior aspecto de todos seja o senso da ira de Deus. 'Deus não se agrada mais de mim. Deus está zangado. Tudo isto diz que Deus está zangado. Estou sofrendo a ira de Deus'. Vocês podem imaginar o que isto significou para Aquele que havia vivido toda a sua vida no Pai? Por que tudo isto está acontecendo?

Vocês sabem que um dos títulos de Jesus é o de ‘o último Adão’. Temos que voltar ao primeiro Adão, para poder explicar tudo isto. Tudo isto que Jesus estava passando na Cruz era o que o primeiro Adão tinha trazido sobre a raça humana. A coisa começou no céu; Satanás se rebelou contra Deus. Mas, antes de haver se rebelado contra Deus, ele vivia em Deus. Quando se rebelou, foi expulso de Deus. Não apenas da presença de Deus, mas da própria vida de Deus. Daquele momento em diante, Satanás ficou fora de Deus; passou a existir uma grande distância entre Deus e Satanás. Satanás tornou-se o príncipe das trevas. Ele foi lançado nas trevas, e ficou debaixo da ira de Deus.

Então Satanás vai até Adão; naquele tempo Adão ainda tinha sua vida em Deus; habitava em Deus. Vivia em Deus. Tinha tudo em Deus. E, então, através da tentação, Adão fez exatamente a mesma coisa que Satanás havia feito. Desobedeceu a Deus. Rebelou-se contra Deus. Observem o que aconteceu: ele foi separado de Deus. Não tinha mais a sua vida em Deus.Saiu em desolação. A terra foi amaldiçoada por causa dele. Todas as coisas más começaram a crescer na terra. Aquilo que um dia tinha sido um lindo jardim agora se tornou um deserto. Adão ficou na escuridão.

Após isso, Adão não mais compreendia a Deus. Não tinha mais conhecimento de Deus; e, então, ficou em total fraqueza, inteiramente incapaz de salvar a si próprio. Ficou debaixo da ira de Deus, e, como pai de toda raça humana, trouxe a raça toda para a mesma posição. Cada membro da raça adâmica está nesta posição por natureza. Não há um único membro da raça humana que naturalmente conheça o que é viver em Deus. Todos sabemos que o homem está longe de Deus, e Deus está longe do homem. E todo aquele que verdadeiramente conheça esta condição sabe que o homem está em desolação.

O clamor do coração do homem é: ‘Oh se eu soubesse onde encontrar Deus! Eu estou aqui, distante de Deus. É como se eu estivesse no deserto. Estou em trevas. Absolutamente não compreendo a Deus. Não tenho explicações para todos esses problemas da vida. Por que disso, e por que daquilo? Estou em trevas acerca de tudo isso. E tenho um sentimento de que Deus está contra mim’. É isso que a raça humana é por causa da rebelião de Adão. O homem e o mundo estão separados de Deus.

Agora chegamos ao real significado da Cruz. Jesus, na condição de último Adão, assume o lugar do primeiro. Ele leva sobre Si mesmo todas aquelas condições que Adão trouxe para a raça humana. Ele sai da presença de Deus. Sai do lugar de vida, do lugar de luz. O lugar onde Adão estava e onde nós estamos. Tudo isto é resumido nesta palavra: “Por que me abandonaste?” A resposta é esta: para abrir o caminho de volta a Deus.

Caros amigos, vocês e eu reconhecemos que estamos naquela posição por natureza. Por natureza nós não temos vida em Deus. Estamos separados de Deus. Não temos capacidade para nos salvar. Não temos poder para compreender as coisas Divinas, e somos filhos da ira, mas o Senhor Jesus assumiu tudo isso em Si mesmo.

E agora, passemos do capítulo vinte e sete para o capítulo vinte e oito do evangelho de Mateus. O capítulo vinte e oito fala da ressurreição. O capítulo vinte e sete é um capítulo encerrado; é uma história encerrada. Na ressurreição há uma volta a Deus. Tudo na ressurreição de Jesus indica que Ele voltou para o Pai. A terrível história acabou. Ele não mais estava separado do Pai. Estava de volta ao seio do Pai. E, se na Cruz Ele representou você e eu, e toda a raça humana, então, na ressurreição Ele também representa a todos nós que cremos nEle. É uma nova posição, mas o que eu quero enfatizar é uma pequena palavra. Não é apenas que Ele nos trouxe para perto de Deus; não é apenas que Ele nos uniu a Deus de uma forma exterior. A grande verdade é que Ele nos trouxe para dentro de Deus.Nossa posição agora é estarmos em Deus. É por isso que lemos aquele pequeno fragmento de João dezessete: “para que todos eles possam ser um; assim como Tu, ó Pai, és em Mim, e eu em Ti, que eles também sejam um em Nós”. (ASV).

Vocês sabem, nossa vida como crianças renascidas do Senhor é para ser uma vida em Deus, não apenas caminhar ao lado de Deus, mas viver em Deus. Deus é a nossa esfera de vida. Tudo o que é de Deus é o terreno no qual devemos viver. Quero retomar isto mais tarde, assim, tenham paciência comigo, porque há muita coisa que depende disso. Suponho que haja um batistério aqui, em algum lugar. Quando vocês foram batizados, vocês não chegaram e se assentaram perto da água, talvez chegando o mais próximo dela quanto possível, ou talvez, apenas colocando a mão na água. Vocês não disseram: eu vim às águas do batismo; vocês entraram nelas. Quando vocês foram batizados, a água estava toda ao redor de vocês, e sobre vocês. A vida do cristão não é apenas viver ao lado de Deus; um cristão é chamado exatamente para viver em Deus.

Agora, a próxima coisa é que o Espírito Santo é dado a eles. Por que o Espírito Santo foi dado? Por que vocês têm o Espírito Santo? Por que Ele está em nós? Exatamente para nos ensinar a viver em Deus. É isto, nos fazer entender o que está em Deus, e o que não está. Se o Espírito Santo está em nós, e, se formos sensíveis a Ele, e falarmos algo que não é correto, Ele irá dizer: “Este não é o falar do Senhor, é o seu". Se nos comportarmos de maneira incorreta, Ele dirá: “Isto não é o Pai, é você”. É algo fora do Pai". Assim, o Espírito Santo veio para nos ensinar e nos fazer conhecer o que está em Deus, e o que não está.

Se vivermos em nós mesmos, não viveremos em Deus.Jesus disse: “Permanecei em Mim, como Eu permaneço no Pai”. Com isso Ele quer dizer que você obtém tudo a partir dEle, como Ele obtém tudo a partir do Pai.

Agora, vocês observaram qual é a grande obra do Diabo? É, acima de tudo, ficar entre Deus e o homem. Tudo em nossa vida, que não seja de Deus, é do Diabo. A grande obra do Diabo, primeiro no céu, e, então, na terra, foi trazer divisão. Toda divisão, que toca as coisas de Deus, é do Diabo. Nenhuma divisão entre o povo do Senhor é de Deus, é obra do Diabo. E isto porque as pessoas em questão têm vivido em outro lugar que não em Deus. Talvez, tenham vivido em si mesmas, naquilo que elas querem, desejam ou pensam. Ou, podem estar tocando o mundo; não há nada como o mundo para dividir o povo de Deus. Ou, podem estar vivendo em alguma outra pessoa; vocês sabem, é possível vivermos em função de um homem. Tomem cuidado para não viverem em função de um homem. Se vocês fizerem isto, este homem fará com que vocês desçam. Haverá divisão, mais cedo ou mais tarde. Não façam do homem, não importa quão maravilhoso ele seja, quão grande pregador ou mestre ele seja, não façam dele a sua vida. Se vocês assim fizerem, poderão ficar fora do Senhor. O resultado será divisão. Isto é tudo o que o inimigo procura. Assim, permaneçam em Deus; façam o que o Senhor Jesus sempre fez: ‘Pai, Tu queres isto? Pai, é isto o que Tu desejas? Pai, é este Teu caminho? Há argumentos fortes que eu poderia fazer isto ou aquilo. Por outro lado, parece que esta é a coisa que eu deva fazer, mas, Pai, isto não é bom o suficiente. Tu queres isto; queres isto agora?' Devemos obter isto do Senhor Jesus, e, como o Senhor Jesus, precisamos esperar o Senhor falar.

Agora, Jesus foi para a Cruz, a fim de destruir tudo aquilo que estava entre Deus e nós. A ressurreição do Senhor Jesus é um grande movimento de retorno para dentro de Deus. Vocês terão que ler o Novo Testamento à luz disto. Apenas peguem o livro de Atos; vejam como isto funciona ali. Pedro, vocês sabem, tinha algumas dificuldades. Ele achava que era errado ir e comer com os gentios; ele os considera como coisas imundas. Ele tinha dificuldade com isso. Ele disse: “Não, Senhor, não desta maneira. Eu jamais fiz tal coisa antes!” Pedro estava, então, permanecendo em sua tradição religiosa.O Espírito Santo diz: “Olhe aqui, Pedro, Eu sei que você é religioso, mas você quer tradição ou Deus?" Pedro entendeu o ponto e permaneceu em Deus. Ele teve que fazer o que nunca havia feito antes. É uma grande abertura, não é?

Eu tentei lançar a lei mais importante da vida espiritual.E rogo a vocês: busquem viver em Deus, não em coisas, não em pessoas, não em lugares, não em circunstâncias, não em argumentos, não em inteligência humana, mas em Deus. Os pensamentos de Deus são diferentes dos nossos. "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes em teu próprio entendimento" (Provérbios 3:5). Nós fomos trazidos pela ressurreição para um retorno EM Deus.

Que possamos aprender tudo o que isto significa, e isto será um aprendizado para a vida toda. Que o Senhor nos ajude.

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