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"Para Que Eles Sejam Um, Assim Como Nós Somos Um" - Volume 1

por T. Austin-Sparks

Reunião 9 – Tem Isto Vindo do Céu Pelo Espírito de Deus?

Nona Reunião
(7 de Fevereiro de 1964 A.M.)

Pode haver uma ou duas pessoas que se ajuntaram a nós esta manhã que não estiveram conosco em outras manhãs esta semana. Por causa delas, e por causa de todos nós, preciso repetir aquilo com o qual estamos envolvidos até agora. Todos nós estamos cientes de que, durante séculos, o Cristianismo tem se tornado um sistema de coisas que não havia no princípio. O Cristianismo que conhecemos hoje é uma coisa muito complicada. As mãos dos homens têm manipulado as coisas de Deus, e os homens têm tentado construir a coisa conforme o seu próprio juízo. E, assim, temos toda confusão, divisões, e todas as complicações. É realmente difícil seguir o Cristianismo. O Cristianismo tem se tornado o seu próprio grande entrave. Assim, o que estamos sendo conduzidos a fazer nestas manhãs é sair de todo esse acréscimo do Cristianismo e redescobrir e redefinir os princípios básicos. Estamos apenas pedindo ao Senhor que nos traga uma definição clara daquelas coisas que são verdade para o Cristianismo. Falamos muitas coisas nestas manhãs as quais não podemos repetir. E aqueles que se unem a nós pela primeira vez devem entender isto.

Vamos prosseguir esta manhã a partir de um ponto avançado. Posso lembrá-los de dois fragmentos da Escritura que estão embasando nossa consideração neste momento. Um no Velho Testamento, e outro no Novo. No Velho Testamento, o Livro de Êxodo, capítulo vinte e cinco, versículo oito: “E ME FARÃO UM SANTUÁRIO, E HABITAREI NO MEIO DELES”. O outro está no Evangelho de João, capítulo um, versículo catorze: "E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS”. Vimos que esta palavra ‘habitou’ no original é: “tabernaculou’. "O VERBO SE FEZ CARNE E SE TABERNACULOU ENTRE NÓS”. Nestas duas passagens, temos o propósito eterno de Deus, primeiro colocado em tipo, e, então, colocado em realidade. Este propósito de Deus sempre foi que Ele pudesse habitar entre os homens. Vimos como, quando as coisas estavam conforme a Sua vontade no princípio, o Senhor Deus vinha ao jardim, e Se alegrava em habitar com o homem. E, então, Ele teve que se retirar. O desejo de Deus, por aquele tempo, ficou suspenso. Agora, no Livro de Êxodo, encontramos Deus retomando o Seu propósito e ordenando a eles que construíssem o tabernáculo, para que Ele pudesse habitar entre eles.Aquilo tudo era imperfeito. Nós não podemos dizer que Deus estava sempre alegre em estar entre o povo de Israel. Ainda havia algo que precisava ser feito para deixá-Lo completamente satisfeito. De modo que era apenas em tipo e em figura que Deus estava com eles. Mas, quando chegou o Seu Filho, Deus está em Cristo, e O FILHO DE DEUS SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS.

É neste ponto que iremos retomar as coisas nesta manhã. Cristo, o Filho de Deus, é o Tabernáculo de Deus. Precisamos ser muito claros quanto a isto. O lugar da habitação de Deus agora e por toda a eternidade é em Seu Filho. A Pessoa é a residência de Deus, não em tipo, mas em realidade; não por um período de tempo, mas por toda a eternidade. Cristo é o Tabernáculo de Deus. Seu nome é Emanuel, “Deus conosco”. Seu ministério era, e ainda é, o serviço do Tabernáculo. Seu sacrifício, Sua Cruz foi todo o sacrifício do Tabernáculo. Assim como havia uma porta exterior que dava para o Tabernáculo, assim Jesus é a porta. Ele, somente, é o Caminho para Deus. Assim como havia o grande altar do lado de dentro, próximo à porta, assim a Sua Cruz é o altar. Assim como havia uma bacia de bronze um pouco mais adiante, assim, através de Sua Cruz e pelo Seu Espírito, o Espírito de Vida, Ele nos lava para podermos entrar na presença de Deus. Essas coisas, e todas as demais, tinham a ver com uma única coisa: a presença de Deus com o homem. Tudo está relacionado a isto: o Senhor estando conosco.

Agora, como Deus foi muito específico a respeito a cada detalhe do velho tabernáculo, assim Deus é muito específico para que tudo em Sua presença expresse a Cristo. Com Deus não há meras coisas. As coisas não são sagradas para Deus. Não importa o que sejam; não são sagradas para Deus se estiverem separadas de uma coisa. É nesta questão que precisamos mudar toda a nossa mentalidade.

Percorram este país e esta cidade e vocês verão esses grandes edifícios religiosos com uma cruz no topo. E, quando as pessoas entram nesses prédios, elas se curvam; elas se mostram muito reverentes. E pensam tratar-se de um edifício sagrado. Se você interferir em alguma coisa lá, isto será chamado de sacrilégio. Para Deus tudo não passa de coisa sem sentido. Não significa absolutamente nada. A única coisa que importa para Deus não é o maravilhoso edifício e todas as coisas admiráveis dentro dele, e nem mesmo a cruz no topo. A única coisa que importa para Deus é se Ele está lá. Está Deus, Ele mesmo, presente neste lugar? Para Deus, não faz diferença entre um lugar e outro, se não for o lugar de Sua presença.

Naturalmente, muitos dos senhores aqui esta manhã concordam com isto. Mas o que dizer sobre nós mesmos, pois ouvimos cristãos que chegam a reuniões como esta, falando que estão vindo à Casa de Deus. Talvez eles digam, quando estão vindo a este lugar de reunião: ‘Estou indo à casa de Deus’. E, quando oram, dizem: 'estamos muito felizes por estar na casa de Deus esta manhã; é uma coisa muito boa estar na casa do Senhor.' O que torna um lugar em casa de Deus? O que torna este lugar um lugar sagrado? Se ele é sagrado, então o que o torna sagrado? Não é a construção; este não é um edifício sagrado. Não é uma congregação reunida aqui. A única coisa que torna um lugar sagrado é a presença do Senhor. O Senhor não está interessado em nossos lugares, ou em nossas congregações; Ele está apenas interessado em poder encontrar um lugar para Ele próprio, onde Ele possa ter prazer em estar presente. Eu me pergunto: onde será que está o tabernáculo do deserto agora?! Imagino que esteja enterrado em algum lugar no fundo da terra. Eu me pergunto: onde está o grande templo de Salomão agora?! Acho que vocês iriam desperdiçar tempo tentando encontrá-lo. Deus enterrou essas coisas. Se elas fossem realmente sagradas, Deus as teria preservado. Mas não o fez. Quando o tabernáculo cessou em cumprir o seu real significado, deixou de ser sagrado para Deus.

Quando o templo deixou de cumprir o seu real propósito, Deus apenas o deixou pra lá. E por várias vezes Ele permitiu que os pagãos viessem e o destruísse. O PROPÓSITO É A PRESENÇA DO SENHOR.

Agora, tudo isso soa muito elementar e simples, mas voltemos à primeira coisa. João começa dizendo: “No princípio, Deus,” e não é Deus apenas no princípio, é Deus até o fim. Deus está somente onde Seu Filho está. Onde quer que Seu Filho esteja, Deus estará lá. Precisamos ser muito cuidadosos para não estabelecermos um falso terreno para a presença de Deus. Não é aqui ou ali, neste monte ou em Jerusalém, é onde Seu Filho está. E nós teremos que colocar todas as demais questões de lado e dizer: se o Senhor está com você, eu também estou. Mas, para que isso seja verdade, há duas coisas que são muito importantes.

Estamos nos mantendo muito próximos ao princípio. Temos que voltar bem atrás, por trás deste cristianismo que conhecemos. Vocês sabem, o cristianismo que conhecemos não é aquele do princípio. Na verdade ele é completamente diferente daquele. Naturalmente, poderíamos gastar bastante tempo tentando mostrar quão diferente este nosso cristianismo é daquele. Mas isto será algo negativo. Queremos ficar com algo positivo.

Agora, percebam, então, que a primeira coisa que se relaciona à presença de Deus é esta: Deus sempre começa com uma apresentação de Seu Filho. De alguma maneira, a revelação do Filho de Deus é a base sobre a qual Deus sempre começa. Se é no Velho Testamento, se é num tipo ou numa figura, quer os homens enxerguem e entendam, ou não, a revelação está sempre lá. Naturalmente, isto requer um estudo da Bíblia. Se vocês entenderem as obras de Deus na criação, como no livro de Gênesis, verão Jesus Cristo. Vocês verão em cada detalhe uma expressão de Deus em Cristo. Esta é uma coisa maravilhosa para aqueles que têm os seus olhos espirituais abertos. Está dito acerca do Filho de Deus: ‘que todas as coisas foram criadas por Ele, e por meio dele, e para Ele’.

Agora, quando você cria algo, você pode ser um artista e pode estar pintando um quadro, você pode ser um escultor, e pode estar esculpindo uma estátua, ou pode ser qualquer outra coisa. Se você realmente é um artesão, se você não está fazendo coisas apenas por fazê-las, você coloca algo de si mesmo em sua obra. Quando as pessoas, mais tarde, olharem para a sua obra, elas dirão: ‘que homens ou mulheres maravilhosos foram estes’. As pessoas podem enxergar a sua mente nisto. Podem ver o seu coração. A coisa toda fala do criador. Você passa do objeto criado para a pessoa que o criou. Se o filho de Deus realmente criou todas as coisas, Ele não fez isto apenas de forma objetiva, mas Ele colocou algo de Si próprio em Sua obra. E, se vocês tiverem compreensão espiritual, irão enxergar mais do que uma simples criação. Vocês irão enxergar em tudo a Pessoa que o criou. Aí está, Deus apresentou o Seu Filho. É uma revelação do Filho de Deus. É aí que Deus começa. Este é o começo.

Quando vocês chegarem a este assunto do tabernáculo, lembrem-se de que o homem nunca pensou nisto. Isto jamais passou por sua mente. Isto saiu da mente do próprio Deus. Foi Deus quem disse a Moisés: “Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou" (Heb. 8:5). Deus possui apenas um único objetivo em Sua mente, e Ele opera todas as coisas visando este objetivo. O único objetivo que Deus possui em Sua mente é o Seu Filho. Assim, o TABERNÁCULO era uma representação em tipo do Filho de Deus em cada detalhe. Este foi outro começo de Deus. O começo foi a constituição da nação de Israel, um povo definitivo na terra.

Permitam-me apenas re-enfatizar o seguinte: Com Deus tudo começa com a revelação de Seu Filho. Se fugirmos disto, Deus irá nos trazer de volta a ele. Isto é verdade em relação à salvação. Não há um começo real para a vida cristã sem que se enxergue Jesus Cristo como Filho de Deus. E isto é verdadeiro em relação a todo o progresso da vida cristã. Deus mantém verdadeiro todo o nosso progresso espiritual com a revelação de Jesus Cristo. E isto é verdade em relação a toda obra de Deus. Toda a obra de Deus tem que ser feita por meio do nosso enxergar a Pessoa de Jesus Cristo. O próprio Jesus viveu baseado nesse princípio. Ele disse: 'As obras que Eu faço, não as faço de Mim mesmo, mas aquilo que o Filho vê o Pai fazer, isto faz igualmente'. 'As palavras que eu falo, não as falo de Mim mesmo. O Pai faz as obras e é o Pai quem dá as palavras’ (João 5:10; 14:10). Jesus viveu a Sua vida com o Pai plenamente em vista. E Ele não falava nem fazia qualquer obra, a menos que o Pai falasse a Ele. E o que é verdade em relação ao Senhor Jesus também precisa ser verdade em relação a todos nós. Somente poderemos viver a cristã quando enxergarmos o Senhor Jesus.

Retornemos ao tabernáculo; nós o usaremos como uma ilustração por um instante. O fato inclusivo sobre o tabernáculo é que ele não era uma coisa.Absolutamente, não era. Era um significado Divino. Este significado estava encoberto. Se outras pessoas que não pertencessem a Israel viessem e olhassem para o tabernáculo, elas teriam dito: ‘isto é algo muito esquisito; que espécie de coisa é ista?’ Mas a verdade estava lá dentro. A verdade era um mistério, e era preciso que os olhos do coração estivessem abertos, a fim de enxergar a verdade naquilo.

João, muitos anos após o Senhor Jesus ter subido aos céus, disse: "Ele se fez carne e se tabernaculou entre nós, (e vimos a Sua glória, como a do Unigênito do Pai), cheio de graça e de verdade". Ele apenas estava dizendo, em outras palavras: ‘Nós enxergamos o interior dEle. Enxergamos o significado Divino nEle’.

Quando Jesus esteve aqui na terra, Ele era o próprio tabernáculo de Deus. Ele era a própria habitação de Deus neste mundo. Mas o que os homens enxergavam?Bem, Isaías disse: “Quando olhávamos para Ele, nenhuma beleza havia para que pudéssemos desejá-Lo. Ele era desprezado e rejeitado pelos homens” (Isa. 53:2,3). Exatamente como os estrangeiros teriam dito a respeito do tabernáculo: ‘Não há beleza nele; está tudo coberto por estas peles; não vemos nele beleza alguma', da mesma forma eles teriam desprezado e rejeitado a Jesus. Mas João disse: “Eis que vimos a Sua glória, glória como a do unigênito do Pai”. (João 1:14).João teve a visão interior de Jesus Cristo.

Naturalmente, João não foi o único. O apóstolo Paulo fundamentou tudo sobre esta verdade. Toda a sua vida e ministério foi resultado do que ele disse: “Aprouve a Deus revelar Seu F8ilho em mim”. (Gal. 1:15,16). O começo de Deus é sempre uma revelação de Jesus Cristo no coração, tanto em relação à vida, quanto ao serviço, e também para a Igreja. Jamais deveríamos fazer coisa alguma na obra de Deus, a menos que tenhamos recebido isso da parte de Deus.

É por esta razão que as comissões geralmente são coisas muito perigosas. Reunimos certo número de pessoas. E por que as reunimos? Porque pensamos serem pessoas inteligentes. Talvez tenham sido bem sucedidas nos negócios. Talvez tenham influência neste mundo. E nós as reunimos, a fim de que considerem a obra do Senhor. Bem, não fiquem surpresos se a obra do Senhor prossiga de forma vagarosa. No Novo Testamento, ERA NAS REUNIÕES DE ORAÇÃO QUE SE ORIGINAVA TODA OBRA. Tenho muito que falar sobre isto mais tarde.

Voltemos ao início. Nada que seja de Deus, seja o que for, começa com o homem. Quando o tabernáculo foi construído, antes de tudo, o modelo veio do céu. Foi uma revelação de Jesus Cristo. O Senhor não disse: ‘Coloque este modelo nas mãos do povo e deixai-os prosseguir com a obra’. Está dito que o Espírito de Deus encheu dois homens, e foi por meio do Espírito de Deus enchendo esses dois homens que toda obra foi produzida. Eles foram ungidos pelo Espírito de Deus, e está escrito: ‘em todo tipo de obra". Seja qual fosse o tipo da obra em relação ao tabernáculo, tudo veio através do Espírito de Deus. O próprio Jesus não começou a Sua grande obra até que fosse ungido pelo Espírito Santo. Está dito: "Deus o ungiu com o Espírito Santo”. E, se Jesus, que nasceu do Espírito, e viveu uma vida perfeita até aos trinta anos de idade, se Ele precisou da unção para a obra de Deus, certamente nós também.

Há diferença entre nascer do Espírito e ser ungido pelo Espírito. Nascer do Espírito é ser trazido à nova vida, é ser transformado em filho de Deus, é entrar no Reino. Mas a unção tem a ver com a obra de Deus. Precisamos de unção para a obra de Deus. Aqueles dois homens, Bezalel and Aoliabe, foram ungidos. É dito: “cheios com o Espírito para todo tipo de obra" (êxodo 31:1-6).

O tabernáculo no deserto, quando foi terminado, foi a obra do Espírito Santo, passou do tipo ao anti-tipo, passou do tabernáculo no deserto para o Senhor Jesus, O VERDADEIRO TABERNÁCULO, e cada detalhe sobre Ele é obra do Espírito Santo. E o Senhor disse a Moisés: “Veja que façais tudo conforme o modelo que a ti foi mostrado no monte”. Hoje Ele diz, particularmente sobre a obra de Deus: “Veja que façais todas as coisas de acordo com o Meu Filho”. Cada detalhe tem que ser conforme Cristo.

Percebam que Deus nunca deixou qualquer coisa à mercê da mente do homem. Era sabido que muitos tipos de coisas seriam requeridos. Ouro, para as coisas em ouro; prata, para as coisas em prata; as diferentes cores e diferentes tipos de tecidos. Ninguém jamais disse: ‘Se você tiver qualquer tipo de material, apenas traga-o e iremos aproveitá-lo’. Nenhuma mulher chegou dizendo: ‘Tenho aqui alguns bons materiais, use isto na cortina’. Bezalel e Aoliabe teriam dito: 'Mas esta não é a cor certa; isto é prata, e para este propósito eu preciso de ouro’. A ninguém era permitido vir e dizer: ‘eu tenho algo para este negócio, e estou preparado para doá-lo. Apenas tome-o e use'.

O Espírito de Deus dizia: isto pertence a Cristo? É algo que expresse a Cristo? Não é o que você pensa a respeito da obra de Deus. Não são suas idéias e julgamentos; não é da maneira como você faz as coisas no mundo. Mas é: veio isto do céu pelo Espírito de Deus? Você esperou em Deus, a fim de receber dEle? É assim que a coisa tem sido desde o princípio. É desta maneira que aconteceu no princípio de ATOS DOS APÓSTOLOS.

Temos tratado sobre um monte de inícios esta manhã. Não conseguimos chegar tão longe quanto esperávamos, mas realmente esperamos que vocês estejam enxergando muito mais do que aquilo que estamos dizendo. Tudo o que não é de Cristo irá se dissolver. Não se enganem. Toda esta estrutura de cristianismo irá ser provada de acordo com Cristo. O cristianismo será provado em relação a quão longe foi a obra do Espírito Santo de Deus de acordo com Cristo. E outra vez, diz o Senhor: “irei abalar não só a terra, mas também o céu”. As coisas que podem ser abaladas serão removidas. As que não puderem ser abaladas, essas permanecerão. E o que é isto que permanece para sempre? Não é o tabernáculo no deserto, mas Jesus Cristo. TUDO e somente TUDO que é de Cristo irá permanecer.

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