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"Para Que Eles Sejam Um, Assim Como Nós Somos Um" - Volume 2

por T. Austin-Sparks

Reunião 28 – A Grande Marca Distintiva entre o Sistema Legal e uma Vida Espiritual é pela Direta Revelação de Jesus Cristo

Vigésima Oitava Reunião
( Fevereiro 26, 1964 P.M )

Leitura: Gálatas

Já cobrimos bastante terreno ontem de manhã em mais de uma hora, o qual é impossível que voltemos novamente. Tudo o que podemos fazer é apenas vos lembrar do grande assunto que está sendo de nossa atenção nesta hora. Temos dito que este assunto é um que tem sido a maior questão vital na história do Cristianismo. Não é outra mais senão “quê é o verdadeiro Cristianismo?” Em outras palavras, “que foi o que invadiu este mundo com a vinda a ele de Jesus Cristo?” Ao redor dessa questão, uma imensa luta travou-se no tempo dos apóstolos, e na natureza dessa questão, a luta ainda continua! Tomou uma forma peculiar nos dias dos apóstolos; naquele então era uma assunto entre Judaísmo e Cristianismo. A partir daquele tempo não tem sido mais uma questão de Judaísmo e Cristianismo, mas no decorrer do tempo, e hoje, em principio permanece a mesma coisa. A pergunta é, “o Cristianismo é um sistema legal ou um movimento espiritual do céu?”

Vimos que a luta e essa questão foi concentrada pelo apóstolo Paulo em sua breve carta aos gálatas. E a Carta aos Gálatas é concentrada nessa frase, uma frase com a que o apóstolo começa sua carta, ou seja, “o Evangelho que vos pregamos”. E vimos que essa frase, “ o Evangelho”, não é algo apenas para pessoas não salvas, mas abrange tudo o que está no Novo Testamento. Essa é a primeira coisa básica a tomar em conta. É o significado compreensivo do Evangelho. Não apenas Boas Novas para o mundo e para os não salvos, mas as Boas Novas de Deus a respeito de Seu Filho para o povo de Deus. Desse modo, gastamos um tempo sobre a natureza do Evangelho.

E depois dissemos que havia uma segunda coisa básica antes de podermos considerar o conteúdo desta carta. Porque esta carta é bastante largamente baseada sobre este assunto em particular – isto é, Paulo mesmo, e a base de seu apostolado. Gostaria de pensar que esta carta esteja fresca em suas mentes. Gostaria de pensar que desde ontem, você a leu novamente, e gostaria de sugerir que todos os dias desta semana você leia esta carta. Isso me ajudará muito no que tenho a dizer.

Ora, se você está familiarizado com esta carta, você saberá quanto espaço o apóstolo Paulo toma para si mesmo nesta carta. Ele fala bastante sobre si mesmo, e sobre seu apostolado. Dá uma sensação de que é este homem quem está por detrás desta carta. E isso significa, o homem por detrás do Evangelho. Há um grande espaço pessoalmente ocupado pelo próprio apóstolo, mas isso é para um propósito. E o propósito é certamente não que Paulo está procurando glorificar a si mesmo. Não é para magnificar a Paulo; mas é para MAGNIFICAR JESUS CRISTO. Isso é provado pelo fato de que sendo uma carta bem curta, o nome “Cristo” ocorre quarenta e três vezes. Nos referiremos a isso novamente.

Agora, a razão para a proeminência do apóstolo nesta carta é por toda a questão da grande mudança que foi feita no seu tempo. Esta imensa mudança histórica e espiritual nas épocas foram largamente voltadas sobre este homem, Paulo. Não foi de seu desejo que assim fosse. Certamente, Paulo o teria desejado de outra maneira. Ele não queria ser a figura proeminente nesta controvérsia. Mas eram seus opoentes que estavam fazendo ele ser a figura central. Eles estavam opondo o direito de Paulo para ensinar o que ele estava ensinando. Eles estavam colocando Paulo contra Moisés, ou Moisés contra Paulo. Em efeito, eles estavam dizendo, Deus sempre se referia a Moisés como “Meu servo”. Portanto, pelas Escrituras, Moisés era o servo acreditado pelo Senhor, e como o servo acreditado pelo Senhor, Moisés deu todo o sistema do Velho testamento. Moisés deu o sistema da lei. E Moisés escreveu a Escritura ditada por Deus. Deus verbalmente disse a Moisés o que escrever. Para que assim o Velho Testamento fosse verbalmente inspirado por Deus. Isso significa que o sistema judaico foi inspirado por Deus. Foi através de Moisés que Deus deu o grande sistema de adoração, o qual temos no Livro de Levítico.

Você vê como parecia que estes opoentes de Paulo tinham um caso forte contra ele. Eles diziam, Paulo nega tudo isso. E Paulo disse, tudo isso está acabado. Por exemplo: eles enfatizavam a questão da circuncisão. Eles diziam, agora no Velho Testamento inspirado, a circuncisão é algo muito importante, apontado por Deus. A Bíblia, como eles a tinham, diziam que a circuncisão é alguma coisa. Este homem, Paulo, deliberadamente dizia, a circuncisão não é nada. Portanto, Paulo estava contradizendo as Escrituras; Paulo não acreditava na inspiração da Escrituras. Eles foram mais além do que isso. Não apenas atacaram seu ensino, mas eles atacaram ele. Você sabe, essa é sempre uma arma má por uma má causa, onde quer que tenha gente que atacam pessoas. Eles se voltam do que a pessoa ensina para a pessoa mesma; e assim tentam desacreditar a pessoa. E isso é o que estes inimigos de Paulo fizeram. Eles disseram, Paulo não é um verdadeiro apóstolo, ao mais, ele é inferior do que os outros apóstolos. Ele é um falso mestre. Ele não é racional na doutrina. E ele é um homem perigoso. Por isso, eles procuraram erradicar o ministério de Paulo.

Você verá por isto, como de proeminente era o lugar que Paulo ocupou nesta grande questão – a grande questão histórica e espiritual enquanto à verdadeira natureza do Cristianismo. E porque estes poderosos inimigos focaram a atenção sobre o próprio Paulo, tudo levou a Paulo a um testemunho pessoal; e é nesse testemunho que temos a própria essência do verdadeiro Cristianismo. É nesse testemunho que temos o vinho novo que vai estourar os odres velhos, e temos o novo tecido que Paulo não tentará remendar. Neste testemunho, temos aquilo que constitui a nova ordem celestial na qual vivemos. A propósito, temos que agradecer os inimigos de Paulo por muito. Temos que agradecer estes inimigos por uma grande luz que emergiu dos sofrimentos de Paulo. Temos que agradecer estes inimigos pela grande emancipação do Cristianismo do sistema legal morto. Deus tornou a perseguição de Paulo numa avantagem excelente para esta dispensação toda. É muito frequentemente assim. Deus tira do lagar, o vinho puro. Mas aquilo que vai ao lagar tem que ser esmagado e quebrado; e então o vinho puro do Reino flui para fora. E é assim como foi neste caso.

Deve ficar claramente entendido, que a luta não foi entre Paulo e judeus, mas foi entre tradição e espiritualidade. Paulo apenas aparece nela porque ele viu a diferença, e está falando daquilo que ele viu. Então, vamos entender a resposta pessoal de Paulo.

Antes de seguir, me permita acrescentar isto: é muito importante, neste grande assunto para nós, estabelecer esta mesma questão: foi o apóstolo Paulo um vaso peculiarmente escolhido para este propósito? Permanece Paulo em uma particular relação a esta dispensação toda? A partir desses dias Paulo tem sido um assunto de violento ataque. Os teólogos liberais e modernísticos tem atacado Paulo. E o que eles têm falado é isto, “Paulo não é um verdadeiro interpretador de Cristo”. De todos os homens da Bíblia, não existe mais controversa pessoalidade do que a do apóstolo Paulo. Ainda aqueles que aceitarão a Jesus, com limitações, não aceitaram em nada a Paulo. E temos que resolver esta questão. Em quê relação este homem, Paulo, permanece nesta dispensação toda? Até que estejamos claramente habilitados a responder esta pergunta, não poderemos entender seu ministério. Porque todo o ministério de Paulo focasse sobre esta mesma questão. Ou seja, a natureza espiritual e celestial da dispensação, que entrou com Jesus Cristo.

Portanto, devemos gastar o resto de nosso tempo nesta manhã considerando o apostolado de Paulo. Mas lembre que em todo o que falarmos, estamos realmente pensando nesta questão em particular: A NATUREZA ESPIRITUAL E CELESTIAL DESTA DISPENSAÇÃO. Os principios do apostolado de Paulo repousam na própria fundação desta dispensação. Bem, olhemos isto em somente dois fragmentos. A Carta aos Gálatas, capítulo um, e versículos onze e doze: “mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi de homem algum, nem me foi ensinado; mas o recebi por revelação de Jesus Cristo”.

Capítulo dois, e versículo seis: “ora, daqueles que pareciam ser alguma coisa (quais outrora tinham sido, nada me importa; Deus não aceita a aparência do homem), esses digo, que pareciam ser alguma coisa, nada me acrescentaram”.

Tudo bem então, estes dois fragmentos resolvem a pergunta. A fonte do apostolado de Paulo, “não de homens, nem por algum homem. Não recebi nada de homens, veio a mim por revelação de Jesus Cristo”. A que isso equivale?

Devo pausar aqui para colocar num parêntesis só esta solicitação. Estamos tendo estas manhãs de reuniões, e talvez, você esteja olhando para elas como reuniões para ensino, e você talvez, lembrará elas no futuro como umas reuniões especiais nas que um assunto especial foi considerado. Bem, é claro, tem ensino, e é enfocado sobre um assunto especial. Mas quero dizer isto para você seriamente, que o que estou dizendo não é apenas uma declaração da verdade, é um “testemunho” de sua fundação. É um teste sobre o terreno no qual você individualmente permanece. Logo, não são simplesmente uma serie de reuniões para ensino, isto é um desafio vital para nossa posição espiritual. Se o que temos dito é verdade, que toda a dispensação em um sentido focasse sobre a experiência espiritual do apóstolo Paulo, isto é, de forma mais plena do que em qualquer outro caso exceto o Senhor Jesus mesmo, então, o que temos dito sobre o apostolado de Paulo é básico para nossas próprias vidas espirituais.

Portanto, que significa esta fonte do apostolado para nós? Significa que a realidade básica desta dispensação é um encontro pessoal e direto com Jesus Cristo. Quero repetir isso. É talvez a coisa mais importante de tudo o demais que vai vir. A realidade básica da dispensação na que vivemos é um encontro pessoal, direto com Jesus Cristo. É pessoal entre Cristo e nós, pessoalmente. É direto porque não é através do homem. Não é através de um sacerdote ou qualquer outro tipo de intermediário. Não é através de um ritual; não é através de um sistema; e não é através do homem. É direto entre Cristo e nós mesmos. Falharemos no próprio propósito a menos que possamos dizer, “é assim como é conosco”. O método no qual acontece pode diferir entre a experiência de Paulo e a nossa, mas cada um de nós, individualmente, deve ser capaz de dizer: “tenho me encontrado com Jesus Cristo, e Jesus Cristo me tem encontrado diretamente. Homens podem ter ajudado, mas não o recebi de homens, nem mesmo o recebi desses grandes homens de Jerusalém. Não o recebi dos grandes representativos do Cristianismo. O recebi pessoalmente e diretamente do Senhor”.

Que perscrutador isso é! Como isso nos sonda! Nos faz levantar algumas questões. Como chegamos a ter o que obtivemos? Está preparado para ir para casa com essa pergunta? Como obtive meu Cristianismo? Como obtive o que tenho? Como chegou até mim? Veio a mim ao pensá-lo? Cheguei a uma conclusão deste assunto da vida cristã, e cheguei a umas conclusões intelectuais, na comparação com todas as outras coisas vi que isto era a melhor coisa, e assim, na minha mente decidi que esta coisa está correta. É apenas uma conclusão intelectual? Foi assim como o obtive? É essa a base na qual eu estou? Ou, chegou até mim pelo impacto de alguma pessoalidade forte? Algum mestre, ou algum líder com uma pessoalidade muito poderosa, e fui impactado por essa pessoalidade, sendo assim, o recebi através da pessoalidade forte de um homem. É essa a base na qual você está? Foi pela persuasão de outra gente? Eles disseram que você devia vir a Cristo, e continuaram dizendo isso, e ao final me rendi a eles, dei espaço a suas persuasões, por isso professo o Cristianismo, e fui batizado, e essa é a base na qual estou.

Como obtivemos o que temos? Isso vai decidir tudo para o futuro. Mais cedo ou mais tarde os estresses da vida virão sobre nossa posição. O Senhor permitirá nossa posição ser provada nos fogos. E seu objetivo ao fazê-lo será encontrar exatamente no que estamos repousando. Então, Paulo disse, “não o recebi de nenhum homem”. Pedro pode ter sido um homem muito importante, mas não o obtive de Pedro. Thiago pode ter sido o irmão do próprio Senhor na carne, e ele devia saber, mas não o recebi de Thiago. João era um discípulo devoto amoroso, ele era um dos três primeiros, não o obtive de João. Estes homens não me deram nada. O RECEBI POR DIRETA REVELAÇÃO DE JESUS CRISTO. Essa é a base desta dispensação. Essa é a base do verdadeiro Cristianismo espiritual. E essa é a grande marca distintiva entre um sistema legal e uma vida espiritual.

Em seguinte lugar, por uns minutos, temos que considerar a crise por trás do apostolado de Paulo. Veja, estamos nos mantendo perto desta carta. E pelo momento, estamos nos mantendo perto do testemunho de Paulo, testemunho o qual é a base das coisas. Por trás do apostolado de Paulo houve uma tremenda crise. Capítulo um, e versículo treze, "“pois já ouvistes qual foi outrora meu comportamento no judaísmo, como sobremaneira perseguia a igreja de Deus e a devastava”. Você deve dizer isso com um forte ênfase, porque foi assim que Paulo o disse. “meu comportamento no judaísmo”, gosto de Paulo dizer algo assim; um homem que era judeu de nascimento e educação, um homem que foi simplesmente mantido no judaísmo, gostaria de ter visto a expressão de sua face quando ele disse isto - “no Judaísmo. Na religião judaica”, era assim como vivia outrora. Persegui a Igreja de Deus, e devastava a Igreja de Deus. E, na minha nação, quanto ao judaísmo, avantajava-me a muitos da minha idade, sendo extremamente zeloso das tradições dos meus pais. A menos que ponhas suficiente ênfase sobre tudo isso, e compreender o que tudo isso significava para Paulo ou Saulo de Tarso, como era chamado anteriormente, você não poderá apreciar a tremenda crise em sua vida; a imensa crise por trás de seu apostolado.

Notem, foi uma crise, não um desenvolvimento. Foi uma crise, não uma evolução. Foi um corte limpo que aconteceu num momento dado. Houve uma crise na vida deste homem. E essa crise significou a divisão de sua vida inteira, entre o que foi no passado e o que foi no futuro. Para ele foi o terminar de um sistema todo e o começo de uma ordem celestial totalmente nova de coisas.

A seguinte coisa a notar é esta: que enquanto era o Soberano Ato de Deus, como dissemos ontem, Jesus Cristo se levantou de Seu trono na glória e desceu direto até este homem. Foi portanto, UM ATO SOBERANO DO CÉU. Ainda, ao mesmo tempo que havia algo sobre o que Deus podia atuar, havia algo neste homem que deu ao Senhor a base para atuar. Não era mérito, mas havia algo lá. Que era esse algo? Agora vos peço a cada um de vocês para tomar nota disto, Deus tinha base na qual atuar neste homem porque ele era um homem que ia a sério com Deus. Você deve lembrar que embora Saulo de Tarso estava fazendo a coisa errada, ele o estava fazendo na ignorância, ele pensava que estava servindo a Deus. E por mais escurecida que sua mente estava, e por mais de errada que sua conduta estava, ele era um homem que ia a sério com Deus. Em sua ignorância, ele o estava fazendo para Deus. Ele pensava que isto era o que Deus queria. Havia um sentido no qual ele tinha um coração por Deus. E não há duvidas disso. Seu zelo, como ele o chama, era muito grande para o que ele acreditava ser para o Senhor. Essa era uma base sobre a qual Deus podia operar.

Ouça isto, irmãos, aqueles que são indiferentes, e não lhes importa muito, não chegarão muito longe com o Senhor. Se as coisas não importam muito, o Senhor também não se importará. Há uma palavra no Velho Testamento que diz, “para com o perfeito te mostras perfeito, para com o puro te mostras puro, e para com o perverso te mostras contrário”. Deus vai ser para nós o que nós somos para Ele. Se formos indiferentes, se formos descuidados, se nós não nos importarmos o bastante, o Senhor desta forma não virá a nós. Se você olhar aos homens e mulheres que contaram o máximo para Deus, você saberá que ao principio houve crises muito sérias. O que o Senhor estava fazendo? Ele estava obtendo esta realidade da base. Ele estava testando eles para ver se eles queriam Ele apenas para seus próprios bens e prazeres ou para se eles queriam Ele para Ele próprio.

Um jovem que tinha grande riqueza veio até Jesus, e disse, “bom Mestre, que devo fazer para herdar a vida eterna?” e pareceu como se Jesus tivesse brincado com ele, antes de nada Ele disse, “por quê me chamas bom? Só existe Um que é bom, e esse é Deus”. Existe um grande teste nisso. Bem, você sabe o que está escrito na lei, “amarás ao Senhor teu Deus com todo teu coração, e amarás a teu próximo como a ti mesmo”. Assim, o Senhor está puxando-o para fora. E o jovem disse, “tudo isto tenho guardado desde minha mocidade”. Tudo bem então, o levaremos bem direto até o teste. “vai, vende tudo o que tens, dá aos pobres e vem e segue-Me, vem e segue-Me sem nada. Me siga sem um centavo, segue-Me sem nenhuma reputação”. É a vida eterna mais importante do que tudo o que você pode ter neste mundo? E veja, o Senhor tinha encontrado a mancha, “o que devo fazer para herdar a vida eterna?” por quê queres a vida eterna? É mais importante para você do que todas as coisas deste mundo? Estás preparado para deixar tudo deste mundo pela vida eterna? O jovem baixou sua cabeça, baixou suas mãos, se voltou discretamente e foi embora. Vê o ponto?

O Senhor quer saber se realmente vamos a sério. Não obteremos nada ao menos que realmente formos a sério com Deus. Podemos estar errados em nossa forma de vida. Nossas mentes podem estar muito cegas e escurecidas, mas ainda assim podemos ir a sério com Deus. E embora fosse um Ato Soberano, o Senhor tinha uma base onde Ele podia trabalhar. Esse zelo, embora fosse desacreditado, significava algo para Deus. Qual é nossa atitude para com o Senhor e as coisas do Senhor? Estamos apenas vivos à metade para este assunto? Estamos adormecidos? Ou estamos dizendo por completo, “seja o que o Senhor queira para mim, vou tê-lo, se é que é para se ter. Não importa o que me custar, meu coração está fixado para o que o Senhor queira para minha vida”. Portanto, temos considerado a crise por trás deste homem, e devemos o deixar por aqui nesta manhã. E se o Senhor quiser, continuaremos desde aqui amanhá pela manhã.

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