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"Para Que Eles Sejam Um, Assim Como Nós Somos Um" - Volume 2

por T. Austin-Sparks

Reunião 32 – O Assunto de Suprema Importância é: “Cristo Plenamente Formado em Você”

Reunião Trigésima segunda
( Fevereiro 29, 1964 A.M. )


Chegamos à última manhã de nossa reflexão desta grande questão. Isto é, a grande questão enquanto a verdadeira natureza da dispensação que apareceu com Jesus Cristo. Nesta manhã portanto, temos que reunir tudo o que temos vindo a dizer num só assunto. Temos cobrido bastante terreno, mas tudo equivale a uma questão. Não é um assunto de um sistema contra um outro. Ou seja, não é uma questão de Judaísmo contra Cristianismo. Não é uma questão de legalismo contra espiritualidade. Não é uma questão do Velho Testamento contra o Novo Testamento. E não é uma questão de Paulo contra seus inimigos. Todas estas coisas chegam a uma consideração, mas elas não são a questão especial. A grande luta que começou com a vinda do Senhor Jesus, e pela que o apóstolo Paulo foi instrumento escolhido, não é uma luta por uma interpretação especial da Escritura. Não é uma luta por uma forma particular de doutrina. E não é uma luta por uma forma particular de adoração. É uma luta muito maior do que todas essas coisas.

Assim, temos esta Carta inteira aos Gálatas, que toca todas estas coisas reunidas numa só palavra. A carta inteira, e tudo o que tem a ver nela, está reunida num versículo. É, na medida em que se refere às palavras, um versículo muito curto. Mas você perceberá que é um versículo muito grande. Está no capítulo quatro, versículo dezenove, “meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja formado em vocês”. Uma pequena alteração ou correção deve ser feita na tradução. A palavra “formado” deve ser traduzida “plenamente formado”. Assim, o versículo leria-se, “meus filhos, novamente estou sofrendo dores de parto por sua causa, até que Cristo seja plenamente formado em vocês”.

Então, você verá que esta luta toda, com todos seus aspectos, está reunida neste assunto de Cristo sendo plenamente formado. Não é outra coisa, nem menos, nem mais, do que a questão da formação de Cristo em plenitude, a formação de Cristo plenamente em crentes individuais, e a formação de Cristo plenamente na Igreja. Cristo é o teste de cada homem e de tudo. Cristo é o teste da Igreja e das igrejas. Cristo é o teste de cada ensino.

Se uma coisa está correta ou se está errada é decidido neste um único ponto. Quanto de Cristo há nisso? Quanto do Espírito de Cristo você acha nisso? Você pode reduzir todas tuas questões e todos teus problemas a esta única coisa. É sempre um assunto de quanto do Espírito de Cristo encontro ou neste povo ou neste ensino ou nestas coisas? Quero que você tome conhecimento especial disso, porque é o fator decisivo. Era o fator decisivo nas igrejas em Galácia.

Neste versículo que lemos, o apóstolo não diz que está sofrendo por um sistema contra outro. Ele não diz que está sofrendo por um ensino contra outro. Ele não diz que está sofrendo por uma forma de adoração contra outra. Ele não diz que está sofrendo por um significado da Igreja e as igrejas contra outro. Ele não diz que está sofrendo pelo Cristianismo contra o Judaísmo. Ele não diz que está sofrendo pela espiritualidade contra o legalismo. Paulo não disse nenhuma dessas coisas ou de todas essas coisas postas juntas. Era uma preocupação muito maior do que todas essas coisas. Ele diz, “novamente estou sofrendo até que Cristo seja formado plenamente formado em vocês” (Gal. 4:19). você lembra que em mais de uma ocasião apontamos que o nome, “CRISTO” ocorre quarenta e três vezes nesta curta carta. Portanto, essa é a chave para tudo. Acabamos de cantar um hino que cantamos muitas vezes aqui, “Cristo somente Cristo”. E essa era a preocupação de Paulo.

Isso nos leva ao maior assunto que jamais foi revelado por Deus ao homem. E está centrado numa só palavra nesta carta. Seis vezes a palavra, “Filho” ou “filhos” ocorre, e o que é significado por filiação é o maior assunto que Deus jamais revelou ao homem. Paulo começou com isso. No capítulo um, ele colocou a fundação para toda a carta. E ele diz, “aprouve Deus revelar Seu Filho em mim”. Essa era a coisa que virou toda a vida de Paulo. Essa era a coisa que fez a grande mudança nele como na dispensação.

A revelação de Jesus Cristo, o Filho de Deus, é a fundação de tudo. Assim, Paulo colocou a fundação dizendo, “Deus revelou Seu Filho em mim”. Logo nesta carta, ele dirá isto, “porque vocês são filhos, Deus enviou o Espírito de Seu Filho ao coração de vocês” (Gal. 4:6). O Espírito Santo é o Espírito de filiação no crente. O Espírito Santo é o Espírito do Filho de Deus. E portanto, o Espírito Santo no interior constitui o crente potencialmente, um filho de Deus.

Ora, veja a palavra que o apóstolo usa, “meus filhos”. Se você for capaz de ler o grego, você perceberá sobre isso. O apóstolo não diz, meus grandes filhos. Ele não diz nem ainda, meus filhos. Ele diz, “meus filhinhos”. E existem duas palavras gregas diferentes usadas. Filhos (crianças) significa alguém ou algo que é nascido, mas que não tem crescido, algo que é ainda muito pequeno e imaturo. Outra palavra grega é usada para filho, e refere-se àqueles que tem crescido. Agora você pode ver como esta carta toda volta-se sobre esta diferença. Ele diz, “oh gálatas insensatos!” Ele quis dizer – você são como pequenas crianças tolas. Vocês nasceram mas não tem crescido. Vocês fizeram o começo mas a formação plena de Cristo tem sido detida. E assim, ele diz que o Espírito Santo nos foi dado com a intenção de ocasionar a plena formação de filhos.

Nesta carta, o apóstolo contrasta a velha dispensação com a nova neste ponto. Ele diz que na velha dispensação, Israel era apenas uma nação de pequenas crianças. E a marca de criancinhas é esta: primeiramente, você têm que ensinar por ilustrações, imagens e por modelos. E você tem que lhes ensinar tudo por fora deles mesmos. Você lhes ensina presentando-lhes coisas como objetos. E você ensina crianças pequenas dizendo, agora você deve fazer isto e você deve fazer aquilo. Se quiser ser um bom menino, ou uma boa menina, você faria o que eu digo.

Assim é como você trata a uma criancinha. A diferença entre uma criancinha e uma pessoa adulta é apenas o oposto. Um adulto não precisa que sempre lhe seja dito o que deve fazer. Um filho verdadeiramente adulto não é alguém em quem seu pai tem que dizer, “você deve fazer isto, e aquilo”. Um filho verdadeiramente adulto sabe de dentro de si mesmo o que deve fazer, e o que não deve fazer, não tem que lhe ser apresentado em imagens e ilustrações. Nele mesmo ele sabe. Um filho que é realmente um filho, sabe nele mesmo o que seu pai gostaria e não gostaria. O pai não tem que ficar um dia trás outro dizendo, “olha meu menino, isto é o que quero”. Um verdadeiro filho sabe em si mesmo o que seu pai quer.

É intuição, não comando, e isso é a diferença. E a diferença, portanto, entre a velha dispensação e a nova é de uma inteligencia espiritual. Porque essa é a diferença entre uma criança e um filho. Uma criança não tem a inteligencia em si mesmo. A inteligencia está por fora dele mesmo em outras pessoas. Mas um homem adulto tem a inteligencia nele mesmo. E esse é o grande contraste que Paulo está fazendo nesta carta. Ele diz a estes gálatas, “meus filhinhos, lhes está faltando inteligencia. A verdadeira marca de maturidade, a qual é inteligencia espiritual, não é ainda achada em vocês”.

Logo, outra diferença entre uma criança e um filho é esta: uma criancinha tem que ter tudo feito por ela por alguém. Você tem que fazer tudo para a criancinha, seja o que for que essa criança precisa você o fornece e o faz. Você fornece a comida, as roupas, a família, a casa, você fornece tudo para a criancinha. A criancinha não fornece nada por ela mesma. O filho adulto é diferente. O filho adulto toma responsabilidade. O pai sabe que ele pode ter confiança nesse filho. Ele não tem que se estar preocupando todo tempo de se esse filho fará o que é correto ou errado. Ele está em sossego sobre o filho, e ele diz, “sei que posso confiar nele. Posso colocar a responsabilidade sobre ele, ele é capaz de tomar a responsabilidade”.

Você vê desde a história de Israel no Velho Testamento, como de irresponsáveis eles eram? Olhe novamente a história deles no deserto, e a história deles depois do deserto. Eles tinham que ter tudo feito e provido para eles. Se lhes tinham que informar de tudo que eles deviam fazer. É a lei, e a lei está escrita sobre tábuas de pedra. Não está escrito no seus corações. Eles são pessoas muito irresponsáveis, e nem o servo de Deus ou Deus mesmo podia confiar neles. Deixe-os por eles mesmos por um dia e eles se desviam. Eles são como cavalos. Você tem que colocar um cabresto e freio para mantê-los em linha reta.

Você sabe que essa é uma das ilustrações usadas na Escritura. Agora, crescendo em Cristo é simplesmente totalmente diferente disso. FILIAÇÃO SIGNIFICA RESPONSABILIDADE ESPIRITUAL. Porque o Espírito Santo está dentro, você é capaz de dizer, “sei que eles podem ser de confiança, sei que o Senhor está neles. “não desejarias que todas essas pessoas fossem assim? Esta é a diferença entre criancinhas e filhos. Quando o apóstolo diz aqui que porque são filhos, o Espírito foi te dado como o Espírito de filiação. “Deus enviou o Espírito de Seu Filho em nossos corações”. Ele não estava contradizendo esta verdade da diferença entre crianças e filhos. Ele diz que quando receberem o Espírito Santo vocês receberam a filiação potencialmente. Ou seja, o Espírito Santo faz a plenitude de Cristo possível. Toda a plenitude de Cristo está no Espírito Santo em você. Mas a pergunta é: você vai continuar como crianças, ou vai continuar a viver no Espírito e crescer até ser plenamente filhos adultos?

Ora, o apóstolo Paulo faz outro contraste nesta carta. Ele contrasta filhos com servos. E aqui ele não está ensinando em primeiro lugar de Israel e o Cristianismo. Ele está tomando uma ilustração da vida grega. No sistema grego, um servo é alguém que tomava uma pequena criança da família pela mão, e levava ela para o mestre da escola. Ele dirigia a criança pela rua através de todo o trânsito, e a levava para o outro lado da rua e por todos os pontos perigosos. Ele cuidava da criancinha, e fazia tudo por ela. E depois ele entregava a criança àquele que a educaria. Ele entregava ela nas mãos do princípio de educação espiritual.

Agora Paulo diz, a lei era a serva – destinada a levar-nos pela mão e guiar-nos até Cristo. Como vê, a lei tem a ver com pequenas crianças. A lei faz tudo pela criancinha. A lei foi destinada a nos entregar ao Espírito Santo, e então o Espírito Santo nos traria até a filiação. Assim, Paulo faz a diferença entre o servo e o filho. O servo faz tudo por nós desde fora. Mas o Espírito faz tudo por nós desde dentro. Por isso Paulo coloca seu ênfase sobre isto, “até que Cristo seja plenamente formado em você”. Todo o caráter desta nova dispensação é Cristo em nós.

Voltemos ao capítulo dois, versículo vinte novamente: “e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim”. O Espírito Santo em nós, é conosco, a fim de fazer-nos capazes do entendimento das coisas do Senhor. O Espírito está trazendo para dentro de nós, inteligencia espiritual sobre as coisas do Senhor. Em outro lugar, o apóstolo dirá, “que a Palavra de Deus habite em você ricamente em toda sabedoria e entendimento espiritual”. Antes de você poder ter a sabedoria e a inteligencia espiritual, você tem que ter a Palavra habitando em você ricamente. É a fundação da obra do Espírito Santo que a Palavra do Senhor esteja em nós ricamente. Devemos ter um bom e pleno conhecimento das Escrituras. É a fundação da obra do Espírito Santo. O Espírito Santo nunca vai fazer alguma coisa à parte da Palavra de Deus.

Não posso explicar como de feliz estou, que antes de que eu jamais tivesse uma grande crise espiritual, eu tinha estudado a Bíblia muito bem. Tenho estudado a Bíblia toda de forma sistemática. Poderia colocar num quadro negro o esboço e analise de cada livro da Bíblia. E poderia dar discursos bíblicos, mas não foi até que eu tive uma grande crise espiritual, que vim a entender a Bíblia que conhecia muito bem na minha cabeça. Então a Bíblia que eu conhecia se tornou um Livro vivo.

Você vê que é o que aconteceu com o apóstolo no dia de Pentecostes. Eles eram judeus e conheciam a Escritura judaica muito bem. Ou seja, eles conheciam o que estava escrito no Velho Testamento. Eles poderiam te explicar todo o que Moisés tinha escrito. Eles poderiam te explicar todo o que Davi tinha escrito. E eles poderiam te explicar todo o que os profetas tinham escrito. Mas, no dia de Pentecostes suas Bíblias se tornaram viventes. Eles herdaram, numa forma espiritual, tudo o que eles conheciam apenas numa forma mental. Mas o Espírito Santo não poderia fazer Sua obra, se eles não tivessem a fundação na Palavra de Deus. Você lembra disso? Você está lendo cuidadosamente sua Bíblia? Está realmente estudando a Palavra de Deus? Pode ser dito de você que a Palavra de Deus habita ricamente em você? (Col. 3.16). Se está habitando ricamente em você, então você tem a fundação para sabedoria e entendimento espiritual.

Você percebe que essa era a diferença entre Jesus e os escribas? Ora, os escribas eram a autoridade na Bíblia. Eles eram as pessoas que tinham se comprometido a conhecer a Bíblia na memoria. Eles conheciam tudo o que estava na Bíblia, que era o Antigo Testamento. E se alguém queria ter uma explicação de alguma parte do Velho Testamento, eles iam até os escribas, porque o escriba supostamente conhecia tudo sobre isso. Logo, quando Jesus falava às multidões, o veredicto sobre Seu ensino foi este: “Ele falava como Quem tem autoridade, e não como os escribas” (Mat. 7:29). E no entanto, o povo pensava que os escribas eram a autoridade. Mas eles diziam de Jesus, “Ele ensinava como Quem tem autoridade e não como os escribas”. Qual era a diferença entre Jesus e os escribas? Ele tinha o entendimento espiritual da Escritura. E eles apenas tinham a letra da Escritura. O apóstolo diz, “a letra mata, mas o Espírito vivifica” (2 Cor. 3:6).

Agora temos que nos apressar para acabar. Voltemos para Gálatas quatro, e versículo dezenove, porque isto reúne tudo. Que era pelo que Paulo estava trabalhando? Pelo que ele deu sua vida? Pelo que ele estava sofrendo? Pelo que ele estava tão incomodado com estes gálatas? Você pode descartar toda uma série de coisas, e podes dizer que não era isso, e não era aquilo. Ele disse, “novamente, sofro dores de parto até que Cristo seja plenamente formado em você”. Quando ele usa a palavra “novamente”, isto é, uma segunda vez. Ele quer dizer que estava sofrendo pelo novo nascimento deles. Custou muito sofrimento e dor ver você verdadeiramente nascer de novo. Significou muito para mim, ver que Cristo foi realmente plantado em você. Seu novo nascimento foi um sofrimento para mim. Mas agora, estou tendo que passar por tudo de novo. Meu objetivo real não era apenas ter Cristo em você, meu objetivo real era que Cristo fosse plenamente formado em você, que Cristo cresse-se em você e você cresse-se em Cristo. E por isso estou hoje sofrendo novamente porque você parou. Você está colocando outras coisas no lugar de Cristo. Você está colocando formas no lugar de Cristo. Você está colocando meros ensinos no lugar de Cristo. Você está colocando a lei no lugar de Cristo. Você está colocando um sistema legal no lugar de Cristo. Paulo diz que isso lhe arremessa em agonia.

Vou aplicar isso a nós mesmos. Se de fato estamos sofrendo, pelo que estamos sofrendo? Se como no caso de Paulo temos inimigos, aqueles que estão contra nós, e estão operando contra nós, por que estamos sofrendo? Qual é a natureza de nosso sofrimento? É por causa de algo pessoal? Eles estão operando contra nós? É por causa de algum pedaço da obra pela qual estamos enciumados? É por causa de algum lugar no qual estamos interessados? E contra nosso jeito de avançar? É por alguma destas coisas? É por isso pelo que estamos sofrendo? Digo, o Senhor nos livre de tudo isso. A única real e verdadeira razão para qualquer sofrimento espiritual é que Cristo está sendo interrompido. Vemos que estas coisas limitam o Senhor. Elas desonram o Senhor. E elas causarão limitação espiritual. Elas estão contra o alargamento de Cristo em nós. Todo nosso sofrimento deve ser por causa do Senhor Jesus, e não por qualquer outra coisa, “até que Cristo seja plenamente formado”. Essa é a última palavra que vou deixar com você por esta hora.

Eu sei algo de seus problemas. E sei algo sobre a causa de seus problemas. Mas vou trazê-lo de volta aqui. Você está sofrendo sobre coisas, ou pela plena formação de Cristo? São todos teus sofrimentos em nossos corações relacionados ao incremento do Senhor Jesus? É para que Ele possa ter Seu lugar mais plenamente? É por que ele será plenamente formado em nós? Temos, por tanto, tido este tipo de sofrimento – não sofrer por alguma coisa, mas sofrer por Cristo? Faço esta pergunta, se de fato você está sofrendo, e você deve estar sofrendo, pelo que você está sofrendo? É pela tua preocupação genuína na honra e glória do Senhor Jesus? É para que em cada um destes crentes, desde as crianças, passando pelos moços e moças, até os adultos, que em cada um deles, Cristo tenha um lugar pleno? Estamos sofrendo dores de parto por isso?

Por tanto, tudo o que temos dito esta semana sobre estes contrastes: legalismo e espiritualidade, Judaísmo e Cristianismo, e todas estas outras diferenças, elas todas focam-se sobre esta única questão: A PLENA FORMAÇÃO DE CRISTO: até onde o legalismo limita o crescimento de Cristo em nós? Até onde nossa técnica fica no caminho de Cristo? É tudo um assunto de Cristo.

Assim, deixo essa questão com você. Deixo essa ênfase com você. Quando eu ir para longe de você, a única coisa pela que eu quero ter a certeza é que eu preguei Cristo para você, que não estive apenas dando ensino bíblico. E não estive tentando submeter você direto à técnica da Igreja, ou às igrejas. Mas estive mantendo Cristo sempre em plena vista, e explicando que o assunto de importância suprema é: “Cristo plenamente formado em você- Cristo plenamente formado em nós!”

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