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A Obra de Deus no Tempo do Fim

por T. Austin-Sparks

Capítulo 3 – A Natureza do Serviço e as Marcas do Servo

Leitura: Lucas 2:25-35

“Está muito próximo o fim de todas as coisas” (1Pedro 4:7).

Acho desnecessário sublinhar o fato de que não só por motivo do tempo, mas também pela evidência clara dos desenvolvimentos do mundo, as palavras acima, da carta de Pedro, estão obviamente muito mais próximas de cumprimento do que quando foram escritas. Somente temos que contemplar algumas possibilidades atuais, presentes, que poderiam se desenvolver qualquer dia e resultar num cumprimento muito pleno do fim de todas as coisas. Numa palavra, não há duvidas de que “está muito próximo o fim de todas as coisas”, que a virada da dispensação está próxima. A grande transição do que tem se obtido durante esta dispensação para o que será obtido na seguinte está se aproximando rapidamente. Se isso é verdade, se somos impressionados com isso, devemos olhar para a Palavra de Deus e ver se tem alguma coisa a nos dizer em relação ao que o Senhor fará num tempo desse; e não somos deixados sem informação muito clara quanto à natureza das coisas num tempo do fim e quanto ao que Deus antecipa como a Sua suprema obra em tal tempo. Aqui, no tempo do fim representado por Simeão e Ana, e uma companhia em Jerusalém, temos visto algo dessas permanentes características espirituais de semelhante tempo.

Nosso ponto particular agora é o assunto do serviço como representado por Simeão; Simeão e o serviço de Deus num tempo do fim. Olharemos ao serviço e ao servo, colocando-o nessa ordem, porque é o serviço a ser cumprido que explica os tratos de Deus com o servo. Você nunca sabe por que o Senhor lida com você em certas maneiras até que você saiba o que Ele quer fazer com você; ou, para colocá-lo numa outra forma, os tratos do Senhor conosco são proféticos do que Ele vai fazer através de nós e por nós.

O SERVIÇO – A INTRODUÇÃO DE CRISTO EM PLENITUDE

Aqui estava Simeão. O serviço explicou o homem, pois, como temos visto até agora, o serviço a ser cumprido por Simeão era a introdução de Cristo em plenitude. Até aquele momento Cristo tinha sido conhecido numa maneira fragmentada, por diversas porções, em diversas maneiras, aqui um pouco e lá um pouco. Tinha sido um desenvolvimento progressivo daquilo que apontava ou simbolizava Cristo. Mas agora o fim desses tempos chegou – de sinais e símbolos, e partes e diversidades. Agora chegou o pleno, o inteiro, o completo Cristo, o Senhor mesmo; e Simeão estava intimamente relacionado com a introdução, e a apresentação para o futuro, de Cristo, a personificação da plenitude de Deus. Esse era o principio de seu serviço, a coisa para a qual Deus o reservou e manteve vivo; e quando há um serviço como esse a ser cumprido, a introdução de Cristo essencialmente – não tipologicamente, simbolicamente ou parcialmente mas essencialmente e plenamente – o curso do servo não será um curso ordinário, calmo. A história não será simples. Parecerá ser muito complexa, muito confusa, muito estressante. Haverão em existência todas as coisas que colocariam o instrumento fora de comissão.

O SERVO

(a) PREPARADO ATRAVÉS DE PRESSÃO

Você só precisa de ler a história dos anos entre os dois Testamentos para saber a que nível as coisas chegaram quando o Senhor Jesus entrou. Havia muita coisa do sistema religioso acontecendo, porém o valor real, espiritual, essencial, era muito pequeno, o estado das coisas, muito deplorável; e Simeão viveu longos anos através desse estado de coisas e poderia muito bem ter desanimado. Existia muita coisa, digo, para colocá-lo completamente fora. Você sabe das condições politicas do seu dia, as quais criaram uma situação quase impossível na qual esperar o cumprimento de algum testemunho em glória. O inimigo estava na terra e o povo de Deus estava numa pobre condição; e muito mais. A história espiritual interior deste homem pôde não ter sido nada fácil, mas sim cheia de testes e provas, e de muita pressão para colocá-lo bem fora. Maneiras estranhas com um vaso para a plenitude! Você pensava que ser escolhido para tal propósito significaria que a história, em alguma maneira corresponderia com plenitude, seria maravilhosa e magnifica, absolutamente sem nenhuma dificuldade.

Mas é justamente o contrário. Esse vaso, escolhido e reservado por Deus para introduzir uma maior plenitude de Cristo, é um vaso estranhamente assediado e assaltado por todo tipo de coisas extraordinárias. Tem um curso complicado, no qual nunca será absolutamente difícil até o ponto de desistir e desaparecer logo e dizer, 'a situação é irremediável!' O caminho deste serviço, que tem a ver com a plenitude de Cristo, é um caminho de grande dificuldade, perplexidade e angustia, de pressão e estresse, e complicação aparente, e muitas vezes de aparente impossibilidade.

(b) TESTADO PELAS OBRAS ESCONDIDAS DE DEUS

Quero dizer aqui que Simeão era senão a voz individual e protagonista num ministério corporativo de um fim do tempo. Somos informados aqui que Ana, que é um tipo de contrapartida de Simeão, falou para todos aqueles que estavam procurando pela redenção de Jerusalém. Havia evidentemente uma companhia deles em Jerusalém. Poderia ter havido, e sem dúvida havia, comparativamente pequena, mas lá estava. Havia uma companhia lá, esperando, orando, permanecendo pela plenitude do Senhor, e Simeão era senão a voz e expressão desse vaso corporativo. Digo isso, porque não queremos pensar demasiado sobre os indivíduos neste assunto – considerando-nos como Simeão cada um. O Senhor levanta um testemunho corporativo para representar e trazer Sua maior plenitude, e o que é verdadeiro do indivíduo é verdadeiro da companhia. Passa por caminhos estranhos, inusuais, de testes, de perplexidade, de adversidade, de tensão, e muitas vezes sua posição parece ser impossível. Apenas pense você mesmo como estando na posição de Simeão. Todos estes longos anos em que ele se posicionou, orando, esperando, ansiando, pela vinda do Cristo do Senhor. Apesar de que o Senhor mesmo tinha falado a ele, e lhe informado que ele não morreria até que ele visse o Cristo do Senhor, você sabe muito bem que sob certas condições de pressão você é tentado a questionar mesmo o que o Senhor lhe disse, e não seria difícil agora para Simeão, como um homem velho, ter dito, 'me pergunto se estou enganado. Estou me segurado a uma ilusão? Nada parece estar acontecendo, parece não haver desenvolvimento, estou ficando mais e mais velho, e até as promessas de Deus não parecem serem cumpridas; o que Deus disse parece não estar mais perto de realização'. Sob estresse você pode sentir e pensar assim. Não tenho dúvida de que Simeão sofreu os mesmos assaltos na sua mente, assim como tem acontecido com outras pessoas de Deus nos seus relacionamentos com algo precioso do Senhor.

Perceba, então, que é talvez como parte de um vaso, e não como sendo individualmente de grande importância, que participemos da história estranha desse vaso, e sobre pressão peculiar, porque é escolhido de Deus para introduzir uma maior plenitude do Seu Filho num tempo em que a necessidade espiritual vai ser muto grande e muito intensa.

Os caminhos de Deus nos dias de Simeão eram caminhos escondidos. Não haviam sinais de qualquer coisa, absolutamente nada que falava de uma poderosa obra de Deus. Essa é a coisa mais provadora – ser capaz de sobreviver e continuar vivendo quando parece que Deus não está fazendo nada sobre a coisa pela que você tem ficado esperando e falando. Os sinais estão todos escondidos, os caminhos de Deus estão além de nossa descoberta. Isso é algo que prova muito, mas é em tais provas que o Senhor prepara Seu vaso para esse serviço particular.

(c) REDUZIDO PARA REFINAMENTO E EFICÁCIA

Agora tenho dito que esta era uma pequena companhia, e isso é corroborado uma e outra vez pela palavra de Deus. Em tempos críticos, tempos de transição, essa é a característica a ser considerada. Num tempo do fim, o que é para ser o vaso de plenitude é em si um vaso muito pequeno. Pode haver a grande coisa, mas aquilo que vai realmente servir o pleno fim de Deus será reduzido para refinamento, como foi no caso dos trinta e dois mil de Gideão, que foram reduzidos para trezentos, para esse propósito. Não era uma grande companhia no final, não uma multidão, não um movimento de massas. É assim, e será assim no fim. Aquilo que é relacionado à plena intenção de Deus será uma coisa comparativamente pequena, bastante refinada, e o Senhor toma sérios cuidados para ver que seja dessa forma.

(c) O ESCRAVO DE UM DÉSPOTA

Agora, quando você chega a Simeão em relação a esse serviço, você percebe, é claro, que ele fala de si mesmo como o servo do Senhor. Existem duas palavras aqui de significado considerável. “Agora, Senhor, despedes em paz o teu escravo/servo”. Como temos insinuado mais cedo, a palavra usada é a que é usada muitas vezes pelo Apóstolo Paulo sobre si mesmo. “Agora, Senhor, despedes em paz o teu ESCRAVO” “Paulo, o ESCRAVO de Jesus Cristo”. Simeão olhava para si mesmo como o escravo do Senhor. E depois, quando ele disse, “Agora, SENHOR...”, ele não usou a palavra que é normalmente empregada para Senhor, mas a palavra déspota, 'o déspota'. 'Agora, Déspota, despedes em paz o teu escravo'. Veja que tipo de concepção ele tinha de si mesmo como servo, e do Senhor como na posição de completo domínio sobre ele. Nós muitas vezes pensamos do Senhor como o Senhor em Quem nos deleitamos; nós gostamos de chamá-Lo Senhor, mas nós geralmente não pensamos Dele no sentido de um déspota. Essa palavra para nós tem nela um elemento repulsivo. O Senhor, o Déspota! O que estou tentando destacar é que, no uso desta linguagem, Simeão está olhando para si mesmo como o servo do Senhor sob absoluto domínio. O Senhor era seu completo mestre, déspota. Ele era um homem dominado, sujeitado, subjugado. Pois para este serviço da plenitude de Cristo, o servo tem que estar nessa base, um escravo, um em completa sujeição ao Senhor. Tanto é este o caso que aqui a figura do grego por trás da linguagem é a do escravo que ou tinha sido herdado ou comprado, e depois marcado; ele não pode ter a liberdade a menos que lhe seja dada ou franqueada, ou comprado o direto da sua escravidão por alguma autoridade superior. Ele não tem quaisquer direitos. E Simeão está dizendo, 'Agora, Senhor, me deixe ir como Seu escravo marcado; me dê minha franquia celestial'.

Que concepção do servo do Senhor! Tem que ser assim; servir o Senhor em qualquer plenitude, temos que chegar lá.

(e) RESPOSTA TOTAL DO CORAÇÃO PARA APREENSÃO DIVINA

Haviam dois fatores entrelaçados no caso de Simeão. Estava o ato soberano de Deus em sua apreensão, estava a resposta do coração de Simeão para essa apreensão. Estas duas coisas operam em ambos os sentidos. Deus agiu soberanamente para apreender ele, e Simeão, da sua parte, fez uma resposta de coração plena. Contudo, operou também do outro sentido. Porque o coração de Simeão estava tão ajustado ao Senhor, o Senhor se apossou dele. Existe a grande verdade da Bíblia que por trás de toda nossa história espiritual e experiência está a eleição, em relação, é claro, não à salvação mas para o serviço. Isso jaz absolutamente por trás e diante de qualquer coisa da nossa parte. E contudo Deus olha para ver a atitude de nossos corações antes que Ele leve essa eleição para sua realização e a expresse. O fato permanece, que o Senhor espera por algo de nossa parte, mesmo se é apenas por uma atitude, por realidade – que realmente O levemos a sério – antes que Ele possa apresentar claramente essa coisa que Ele previu e intencionou. Quando nossos corações são como o de Simeão, inteiramente e totalmente abandonado ao Senhor, de modo que ele chama ao Senhor seu Déspota e a ele mesmo o escravo do Senhor, descobrimos então que o Senhor nos teve em vista por um longo tempo, e Suas intenções a nosso respeito são trazidas à luz. Você vê o entrelaçamento destas duas coisas – a soberania de Deus e o abandono de nossos corações. Eles são como dois círculos girando sobre si todo o tempo. Lembre disso, porque são coisas muito importantes.

(f) SOMENTE CRISTO SERVIDO

Agora, a vida pode ser unicamente definida, significativa e unificada se é dominada pelo único Mestre. A explicação da divisão, da desintegração, da distração, da falta de coesão, certeza e significado, é porque muitas vezes não temos um Mestre. Ou estamos tentando ser nossos próprios mestres, ou estamos permitindo sermos dominados por todo tipo de interesses e considerações, e assim ficamos nas mãos das forças que estão a trabalhar para destruir nossas vidas. Nossa grande necessidade é a de um Mestre, um Déspota, e ser achados em total sujeição a Ele; o que Paulo (o homem que sabia tudo sobre isto) chamava 'Alcançado por Cristo Jesus'. Essa era a concepção de Paulo de sua conversão. Um dia o Senhor colocou suas mãos sobre ele, disse, 'agora, Paulo, te tenho; o que você vai fazer?' e a resposta de todo coração, da que nunca retrocedeu, foi, “Senhor que farei?” (Atos:22:10). A partir daquele momento, Paulo chamava-se o escravo de Jesus Cristo, e a única coisa que o preocupava era estar em sujeição a Cristo, ou para Cristo ser Senhor absoluto. Se não for assim, a vida será uma confusão, uma guerra civil dentro de nós. A menos que haja um Mestre absoluto, a vida será um desajuste; teremos perdido a coisa pela qual Deus nos fez, até que Ele seja nosso Mestre.

Tome Paulo como um exemplo. Paulo estava estragando sua própria vida como também a vida de muitos outros enquanto em rebelião contra o Senhor, enquanto ele estava batendo contra o aguilhão. Isso ficou bastante claro depois que o Senhor obteve o domínio. E além disso (e que é sempre verdade, é claro, onde existe esta falta de completa sujeição ao Senhor) Satanás era a força impulsionadora por trás de Paulo. Ele pensava que ele era seu próprio mestre, mas ele estava sendo impulsionado; ele era impotente diante do impulso deste poder maligno. Mais e mais esse poder do mal o prendia e o impulsionava em desespero até o extremo, envolvendo grande custo para ele mesmo e muito sofrimento para muitos outros. Oh, quanto então existe por trás deste termo que Paulo veio mais tarde a usar dele mesmo – 'o escravo de Jesus Cristo'. Todas essas forças salvagens, tempestuosas em sua própria natureza, com as quais nós estamos tão familiarizados, essas forças que ferozmente se levantam contra o Senhor e contra tudo que é do Senhor – todo esse tumulto de forças malvadas foi levado à sujeição de Jesus Cristo, e ele podia falar dele mesmo como Seu escravo.

(g) NENHUMA SATISFAÇÃO COM FALTA DA PLENA INTENÇÃO DIVINA

Retorne para Simeão. Veja, Simeão era um homem de grandes interesses. Ele foi traçado ser por eruditos filho de Hillel, o grande erudito judaico que fundou uma escola de interpretação da lei. Ele também foi declarado ser o pai do grande Gamaliel, a cujos pés Paulo foi trazido. Se estes fatos são verdadeiros, ele devia ter tido uma herança tremenda, um campo grande de interesse. Mas, para Simeão, a vinda da mão do Senhor sobre ele significou que nada daquilo – seu interesse acadêmico, sua herança, seu mundo, grande e pleno como era – respondia ao mais fundo nele; e era essa mesma coisa profunda nele ainda não respondida, ainda não resolvida, que era sua apreensão. Nós chegamos até certo ponto a esta mesma coisa quando percebemos que, por muito que haja na vida e neste mundo que nos interesse e ocupe muito de nosso tempo e atenção, de uma forma ou outra não está respondendo a algo em nós. Podemos chegar o mais longe que pudermos nisso, em sucesso e assim por diante, e contudo, de alguma forma mesmo o melhor e o maior ainda é um desapontamento: ainda há algo restando. Essa é a mão apoderadora de Deus. De maneira que nada só 'preenche os requisitos', como dizemos: existe algo ainda a ser satisfeito, uma pergunta a ser respondida, um sentido constrangedor de nossa posição em relação a algo mais e superior. Essa é uma marca de que Deus tem um propósito maior em nossas vidas, pois Ele nunca nos deixa ficarmos satisfeitos com qualquer coisa menor do que o pleno objetivo para o qual Ele nos chamou. Podemos achar que agora temos nossa esfera, mas se isso é menor do que todo o pensamento de Deus, podemos explorar e explotar nossa esfera, mas descobriremos que não temos achado tudo que no mais íntimo de nosso coração sabemos ser a resposta para nossa existência, para esse senso de destino, de propósito Divino, que expulsa um vazio e insatisfação em tudo o mais. Foi assim, sem duvida, com Simeão, e no entanto, esse algo mais ainda não tinha chegado realmente à vista. Mas o dia que chegou, ora, seu mundo inteiro se foi como nada. Ele disse, 'agora, o tenho, agora cheguei!' O dia em que ele segurou a criança Jesus em seus braços, ele sabia que tinha sua resposta.

Tem você tido uma experiência assim? Você sabe algo do que isso significa? - esperando, ansiando, orando, sentindo, e então o Senhor leva você em contato com isso que é peculiarmente Dele mesmo, e você diz, 'isto é do que estava sentindo a necessidade, é isto'.

Esse é o trato do Senhor com um servo Dele, ou um instrumento, seja pessoal ou corporativo, que é escolhido para algo mais do que o ordinário, que é chamado para o mais pleno em vez do parcial.

Encaremos então realmente toda esta questão da necessidade do Senhor de um vaso apreendido para introduzir a maior medida da plenitude de Cristo, e ponderar a estranha história espiritual através da qual tal vaso irá – os tratos inusuais de Deus, e o interesse inusual dos poderes do mal na medida em que se concentram para colocar esse vaso fora de ação, para frustrar esse propósito. Aqui é representado bem claramente por este homem.

Vê, sinto que o Senhor quer nos dizer algo neste tempo sobre o fim que está próximo, e de que Sua preocupação de ter um vaso que O servirá nesta maneira mais completa em relação a Seu Cristo num tempo em que está por vir necessidade espiritual; e do qual, portanto, podemos esperar quanto a nossa própria experiência, nosso próprio confronto, em vista de termos que enfrentar forças tão inusuais, o terrível ímpeto do inimigo. Quão necessário é para que haja mais do que um abandono ordinário para o Senhor – chegando ao lugar em que Ele é Mestre e Senhor na própria verdade, e onde estamos totalmente sujeitos a Ele. Façamos disto um assunto de oração bem definido. Se podemos de fato discernir estes sinais, ambos quanto ao mundo e à fase de coisas por vir, como também em nossa própria experiência espiritual, vejamos que são de significado tremendo, e nos acheguemos mais e mais ao Senhor para que Ele nos ache um vaso à mão, completamente sob Seu domínio.

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